Convidei um jovem cliente. Mas ele não era o único a participar da festa

Nosso relacionamento é todo baseado em sexo. E o sexo sempre foi bom. Há sempre muito disso. Neste relacionamento fui constantemente empurrada ao longo do pós-brilho de um orgasmo ou outro. Eu ando em uma neblina de sexo. Fico distraída por isso. Eu faço coisas por isso. Eu olho para todos como um parceiro potencial e gosto de sentir isso. Eu já não me senti como uma predadora secreta, escondendo minha luxúria atrás de uma fachada amigável. Eu me senti mais honesta assim! Eu flerto com intenção!

Certa ocasião, (e é tudo sobre o tempo certo), eu estava em casa (na nossa

casa), vestida com roupas de noite. Botas altas e um vestido que ondulava. Havia ópera no aparelho de som. Tudo isso porque não podia suportar a ideia de lavar louça. Um trabalho que odiava e raramente completava sem esse teatro do vestido e música. Eu fazia uma performance e me tratava com sorvetes e vinho gelado, entre cada panela de fundo queimado.

Quando o último dos pratos estava pingando na pilha precária pelo escorredor da pia vi que a porta estava aberta. Ele estava na sala de estar e o pano de musselina estava batendo em uma brisa quente. Eu me virei e era como uma cena de algum filme. Ele era tão lindo, eu no meu vestido de noite e minhas luvas de borracha, a ópera gritando, para um clímax exquisito.

Eu quase ri. A poesia do momento me pareceu cômica. Eu havia lhe dado meu endereço, mas não esperava que ele me encontrasse. Ele era um cliente de meu marido e toda vez que o vi empoleirado no escritorio em me tornava inepta ao serviço. Eu deixava cair memorando, ou batia portas. Uma vez que eu deixei cair uma bandeja inteira de peças de vidro para serem guardados.

Então eu não tentei falar com ele quando ele estava na minha sala de estar. Mas tirei as roupas. Fiquei de pé, em botas e sutiã, enquanto a ópera diminuiu para um dueto.

Eu gosto da sensação de lubrificante, creme facial e cuspir

Passei por ele no quarto, onde nosso futon, de tamanho king size juntava as paredes e, quando ele tirou a calça, notei que seu pênis era muito grande. Ele era um homem alto e eu era suficientemente baixinha para me aproximar com cautela. Pensei que só poderia caber uma fração pequena daquela penis em minha boca. Eu rolei parte do preservativo usando meus lábios, mas fui forçada a recuar. Tiver que terminar o trabalho com meus dedos. Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo. Perguntei se isso doeria.

Eu estava molhada, o que era incomum. Eu não sou o tipo de garota que você lê em revistas pornográficas, excitada em baldes. Minha excitação me deixa um pouco úmida. Mesmo após o orgasmo. Não há mais do que uma mancha discreta. Apenas o suficiente para oferecer uma borda escorregadia. Por isso gosto da sensação de lubrificante, cremes de rosto e, lógico, de cuspir. Mas eu sou como um deserto, quente e feroz com paixão, mas com apenas um vislumbre nebuloso de umidade. Uma miragem!

Neste dia, talvez por causa do calor, da ópera ou as horas que estava na pia nos saltos altos, havia pouca necessidade de lubrificante. De qualquer maneira usei. O tamanho do pênis me deu um pequeno nó na minha parte inferior do abdômen. Era muito grande para mim. Eu pensei que ele poderia doer. De qualquer forma apertei aquele membro em minha palma e me maravilhei com a distância percorrida pelo meu punho. Cada ida e vinda da ponta até seu abdome era uma viagem. Era surpreendentemente pálido e macio, como algo recém-nascido, desesperado por proteção.

Deitei-o na nossa cama aquele homem eu queria por muitas semanas. Eu me inclinei sobre os quadris e me calçei gentilmente. Apenas um pequeno caminho.

Como eu poderia levar muito mais dele em mim? Eu teste o território inexplorado com a mão. Eu precisaria de ambas as mãos para cobri-lo. Eu acariciei seu comprimento vulnerável com meus dedos. Minha mão era uma extensão da minha boceta. Massajando todo o comprimento dele.

Como como ele me levou ao orgasmo e eu perdi o meu controle

A porta ainda estava aberta e Jonathan esta parado na entrada. Simplesmente sorrindo. Eu havia lhe trazido um prêmio. Eu era o caçador-coletor. Poderia ter sido alguém, um estranho no ônibus, alguém que conheci na noite. Qualquer um. Ele não devia saber dos moles gemidos de baixo de mim. Nem dos pensamentos que eu tinha por ele há tanto tempo.

Ele simplesmente se juntou a nós, sem qualquer introdução. Sua mão ligando os meus dedos e, em seguida, substituindo, o minha própria, no generoso comprimento daquele pênis. Meu corpo estava empalado em cima dele e lentamente fui relaxando para consumir mais daquilo. Senti os dedos de Jonathan se aproximando de meu anus. Esticando a pele flexível, preparando para a entrada a força.

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Threesome – Sexo a três

Então, seus dedos se retiraram e eu senti sua língua tocar meu clitóris brevemente, antes de fazer a longa viagem até aquela suave e pálida carne da barriga do que me empalava. Neste instante em beijei o nosso visitante. Ele tinha uma boca sensual, larga e quente. Sua saliva tinha gosto de laranjas. Sua língua era longa e empurrou-se entre meus dentes para a parte inferior e macia dos meus lábios. Eu não tinha certeza se ele sentiu a chegada de Jonathan. Não saberia dizer que reação ele teria se ele soubesse que a pressão suave que estava sendo feita em sua base do pênis era um truque muscular interno meu e sim os dedos excitados de meu esposo. Se eu tinha falado com ele sobre o Jonathan? Claro!. Eu disse que “se você me encontrar neste endereço, você também encontrará Jonathan”. Enquanto eu beijava mais uma vez esse novo prêmio e voltei a sentir uma pressão suave sobre meu ânus. Era um teste. Uma tentativa, com a ponta do dedo, seguido pelo bico frio do lubrificante. Um súbito gotejamento gelado disparando dentro de mim. Deslizando ao redor das bordas, me preparando para o próxima parte dessa dança estranha.

É fácil desfalecer quando há dois pênis entrando em você. Isto é o que mais gosto da dupla penetração. Vale ressaltar que enquanto o menor deles estiver atrás, dificilmente há algum desconforto físico. Só prazer indescritível!

Não houve pressão alguma. Os homens se apresentaram um para o outro e para o serviço. Senti as suas garras, um contra outro. Senti-los mudar seu ritmo, para que os empurrões sobre mim fossem sincronizados. Eles sugavam meus seios, cada língua ansiosa para provar-se mais ardente. Era um consumo competitivo do meu corpo. Sua luta pela posição era meio sincera.

Senti o início pulsante nos dois e em mim

Senti o nosso novo amante me abraçando com seu braço extra-ordinariamente longo. Ouvia e sentia a respiração Jonantahn ficar mais forte sobre mim. Sentimos o início pulsante, nós três. Sentimos os espasmos incontroláveis ​​de seus quadris quando ele renunciou a qualquer pensamento de gentileza e bombeou forte. Forçando-se a mim em um ritmo brusco.

Por fim o nosso amante empurrou a cabeça para trás para expor sua garganta. Ele estava prestes a gozar. Tentei me afastar dele, mas Jonantahn ainda estava desmoronando nas minhas costas. Os quadris dobrados em um eco de seu orgasmo. O nosso prêmio arqueou-se pra cima, o que foi surpreendentemente prazeroso. Eu estava corada com o esforço de levá-lo ao clímax. Eu senti o bombeamento dele me esticar e pressionei meu polegar contra meu clitóris, para frente e para trás. Eu queria gozar. Jamais, em outras ocasiões, quando havia um novo amante na minha cama, eu havia conseguido. Tentei segurar. Eu guardaria isso para isso para mais tarde, quando Jonathan e eu pudéssemos estar sozinhos. Assim teríamos mais tempo para refletir e relembrar. Mas não consegui. Quase desfaleci em seu membro. Perdi os sentidos completamente e quando acordei ele havia ido embora.

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