Quando me tornei garota de programa

Queria aquela promoção de qualquer forma

Passei o dia na expectativa do aumento.

Não havia palavras para descrever o sentimento de raiva que eu senti.

No final do dia, meu chefe me chamou na sala. Quase que não me aguentava de entusiasmo pela expectativa do aumento. Foi quando ele disse que meu trabalho estava muito bom, mas eu precisava me dedicar mais. Como prêmio de consolação ofereceu R$ 50 reais de aumento. Não havia palavras para descrever o sentimento de raiva que eu senti. Mas não falei nada. Agradeci, saí, fechei a porta e fui embora.

Naquela época eu trabalhava em um escritório. Ficava exausta de tanto trabalhar. Minha tarefa na empresa era digitar documentos e notas, mas como era nova no cargo, costumava ir embora tarde da noite. Minha esperança era ganhar um aumento ou, quem sabe, uma promoção.

Como muita gente, minhas contas estavam sempre passando do orçamento. Eu precisava muito de um dinheiro extra. Certo dia, meu chefe avisou que daria um aumento para os funcionários mais aplicados naquele mês. Eu me dediquei muito no mês inteiro. Deixei todo meu tempo para o trabalho.

No dia do anúncio da promoção, antes de ir ao trabalho, me produzi toda. Coloquei um terninho preto bem colado ao corpo. Uma camisa branca bem justa e deixei um decote saliente. A saia que usava ressaltava minhas ancas e meu bumbum. Como sou morena e tenho 1,70, com o salto fiquei “muito gostosa”.

Estava me sentido péssima. Só pensava no trabalho que fiz.

 Precisava aliviar a cabeça. Por isso, decidi ir para casa a pé. Eu morava há uns 30 minutos no escritório e seria um bom exercício. Tirei o casaquinho e fui cortando os becos. Passei por lugares que nunca havia passado antes. Havia muitas pessoas nas ruas e, como estava muito elegante, vários homens me elogiavam com suas piadinhas e cantadas baratas.

Quando peguei uma rua transversal, com pouco movimento acabei chegando numa avenida que em minha cidade era chamada de “ponto de prostitutas”. Apesar de ser cedo para iniciar o movimento de oferta e procura já estava escuro e a iluminação da rua em nada ajudava. Comecei a receber chamados de buzinas. Por isso apertei o passo. Decidi que deveria passar rapidamente por ali pois a maioria dos homens que passava estava pensando que eu fazia ponto e não que estaria à caminho de casa.

Foi quando percebi um carro parando ao meu lado da calçada. Ouvi uma voz de homem dizendo: “Tudo bem, gata!!! Afim de sair e ganhar uma grana extra ???” Naquele momento fiquei com medo. O homem havia achado que eu era uma prostituta!. Foi quando virei o rosto e olhei para o carro e vi meu chefe. O canalha que não havia reconhecido meu trabalho.

Ele falou: – Lucia!!!! Não sabia que era você!!!”

Eu disse: –  Chefe!!! Que você faz por aqui!!!. E completei: – Eu estou indo para casa. Passei por aqui para cortar caminho.

Para me deixar mais calma ele emendou: – Lucia, você tem que tomar cuidado com essas ruas. Tem muita coisa acontecendo na cidade!

Observei em seu rosto a vergonha estampada. Havia esquecido da proposta inicial e certamente tinha me confundiu com uma prostituta. Falei : – Chefe hoje eu decidi ir para casa a pé. Queria aliviar um pouco a cabeça!!!”  

Com voz um pouco embargada ele respondeu: Lucia, você não quer uma carona?

Fiquei surpresa com a oferta: – Carona!!! Mas o senhor não tem compromisso, não quero atrapalhar!”

Seu rosto se abriu um pouco mais: – Não tenho nada, estou livre!!!”

Como já estava em escuro, decidi aceitar a oferta. Certamente as outras meninas que já haviam chegado pensaram que eu dera sorte em conseguir um programa logo cedo.

Saímos daquele local. Meu chefe exclamou: -Desculpa, Lucia por ter chegado em você assim!!!”

Para não gerar uma situação constrangedora tentei responder: – Não, tudo bem! Eu senti medo na hora pois nunca andei por aqui

Ele, ainda constrangido, falou: – Olha a cabeça minha, te confundi com um garota de programa. Me desculpa mesmo!!”

Como a tensão havia diminuído respondi que estava tudo bem, mas que ficara apenas com raiva: – Eu iria brigar, mas como era o senhor, fiquei mais calma!

Ele respondeu: – Que bom, que você não ficou chateada!

A tensão voltara e falei: – Eu não quero atrapalhar o senhor. Não precisa me levar. Pode voltar e achar o que estava procurando!

Com a cara mais deslavada do mundo ele respondeu: – Essas horas não tem ninguém. O que mais tenho é tempo agora. Logo vou para casa. Minha esposa não me da folga!

Mesmo achando aquele papo estranho falei que entendia a situação mas não resisti em perguntar: – Porque parou para mim ?”

Seu rosto ficou vermelho, mas logo se recompôs e respondeu: – Parei pois achei a você muito linda e gostosa! Estava muito escuro, e realmente pensei que você era uma prostituta!.

Relembrando do meu aumento de salário resolvi pergunta quanto ele achava que valeria uma “prostituta” como eu. Seu sangue sumiu. Ele ficou pálido. Um certo tempo depois ele respondeu: – Depende, eu pago pelo que elas fazem!! – Franzi o rosto em sinal de interrogação – Eu falo do serviço: oral, vaginal e anal!!… Finalmente entendi.

A excitação estava tomando ficando maior que o constrangimento, então ensisti: Quanto?

Foi então que ele falou: R$ 400 um serviço completo. Achei um valor bem razoável mesmo assim falei: Mas se eu fosse de programa, eu toparia um “serviço completo” por no mínimo 1 mil reais. Foi quando ele falou: Por você eu pagaria sim.

Não sabia o que dizer depois. Sabia que sairia do aperto se topasse. Contudo não sabia o como enfrentar o dia seguinte no escritório. Por outro lado ele era lindo, alto e muito charmoso. Interrompi o longo silêncio e disse: – Combinado! Eu topo! Faço tudo que você quiser pelos mil reais.

Ele apenas disse: – Quero que você comece aqui. Agora!

Com o carro andando, ele já foi abriu o zíper , colocou seu membro grosso para fora e me olhou nos olhos como quem diz: E ai?.

Quando notei o carro parar me levantei. Estávamos em um beco escuro. Sem ninguém olhando. Ótimo local para uma transa dentro do carro. Ele um botão e o bancos foram deitando para trás. Aparentemente a única iniciante era eu. O espertinho da tinha feito isso várias vezes: – Quero que você tire toda sua roupa – ele disse em vós de comando.

Tirei minha camisa e deixei à mostra meus seios grandes. Tirei a calça saia dificuldade, seguidas da calcinha e o sutiã. Fiquei nua para ele em menos de 30 segundos. Sem esperar muito, ele veio em meus seios. Enquanto me sugava, senti o tesão ficando gigante em mim. Já não era a moça da contabilidade. Era a prostituta!. Iria até ao fim com aquela loucura.

Ele também tirou sua roupa e eu deitei sobre os bancos. Ele foi levantando minhas pernas até o teto do carro. Me penetrou em apenas um impulso: – Nossa, Lucia! Isso é um sonho. Você é muito gostosa!Ele começou um movimento de copula frenético, mas eu estava gostando muito. Minha vagina estava muito ensopada.

Me virei de bruços sobre os bancos e deixei minha bunda morena arrebitada. Ele voltou a me penetrar, colando seu corpo ao meu, batendo fundo com toda a força em minhas ancas. Eu gemia alto, adorando toda aquela loucura quando ele perguntou baixinho em meu ouvido: – Vai ser serviço completo? – Louca de tesão, sem pensar muito respondi:- Meu corpo é todo seu. Pode fazer o que quiser!

Não havia entendido a pergunta até o instante que ele tirou seu membro e apontou no meu ânus. Foi enfiando lentamente. Na hora senti muita dor pois não havia feito daquela forma e, parando tudo disse:- Calma, vai com calma, acho que não vai dar!. Mas ele era insistente. Tentou de novamente e quase arrebentou o meu esfíncter. Gritei: – Não, não vai dar!.

Com uma cara de quem quer fazer maldade ele falou: Nossa, não seria serviço completo? – eu disse: – Desculpe, esta doendo muito. Não precisa pagar tudo!

Ele nem ouviu o que eu disse e respondeu: – Eu tenho uma coisinha boa para essa situação! – Abriu o porta-luvas e tirou um tubo de lubrificante. Ele realmente tinha muita experiência. Me virou novamente de bruços e com seu dedo cheio daquela gelatina transparente, passou ao redor da entrada. Naquele instante eu sabia que não teria volta. Ele posicionou seu membro também lubrificado e enfiou de uma vez só. Senti um dor tremenda quando entrou tudo. Soltei um urro misturado com dor e tesão. Ele começou a mexer com cuidado e neste momento eu estava gozando. A cada vai e vem eu delirava. Senti seus movimentos mais bruscos. Ele estava pronto para gozar.

Me sentindo a mais profissional das meretrizes disse: Então, vai querer gozar na minha boca? Com olhar de surpresa ele levantou e apontou para minha boca. Largou um rio de semem. Não pensei em nada, apenas 

 

abocanhei seu membro e comecei a suga. Engoli cada gata gota. Seu gemido me de deixava ainda mais louca e com a mão em meu clitóris gozei mais uma vez

Nos recompomos e eu perguntei: Então valeu os 1000 reais?.  Sem falar nada ele puxou a carteira e me deu o combinado e depois ele me levou para 

 

casa.

Ao sair do carro falou calmamente: – Lucia, foi muito gostoso, até amanhã no trabalho! – Fui para casa 

 

pensando na loucura que havia feito: Vender meu corpo! Mas quando segurei minha bolsa, lembrei do dinheiro e senti que havia valido a pena tirar cada centavo do meu chefe!

No outro dia, no trabalho, nos comportamos como se nada tivesse acontecido. Passei o dia trabalhando normalmente em minhas obrigações. Contudo, no fim do trabalho, meu chefe veio até mim e disse: – Lucia, desculpe chegar assim, não quer que eu te leve embora hoje?

 

 

Naquele instante lembrei da noite anterior e toda a loucura que havia feito. Então falei: – Por mais mil reais, prefiro que você me leve em outro lugar!

Sentia a sua excitação, o que me deixava ainda mais louca

Assumi meu papel

Me curvei e segurei e abocanhei. Ele soltou um gemido de tesão. Estava me sentindo a própria “puta”. Chupei como toda força, como se fosse uma profissional. Seu membro era gostoso de sentir. Fazia o esforço de colocar “ele” inteiro em minha boca. Sentia a sua excitação, o que me deixava ainda mais louca.

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